IoT, Fog Computing e Edge Computing: Por que você deve conhecer esses termos?
Uma rede de objetos físicos, dispositivos computacionais ou outros objetos que possuem a capacidade de transferir dados com outros dispositivos e sistemas usando a internet, é chamado de Internet das Coisas. Essas ‘coisas’, são equipadas com sensores, software e outras tecnologias que permitem a comunicação e a troca de dados entre eles e outros sistemas.
Porém, em algumas situações, não é tão viável encaminhar os dados para a nuvem e depois tomar a decisão, pois ela precisa ser feita antes. E é aí que entra o IoT Edge. São dispositivos de rede e sensores que estão localizados na parte mais externa de uma rede. Esses aparelhos são responsáveis por coletar, processar e analisar dados em tempo real, no local ou próximo à fonte de dados, antes de transmiti-los para a nuvem ou centro de dados. Ou seja, permite que a tomada de decisões seja offline.
Por outro lado, as vezes os dados são muito complexos para serem processados pelos dispositivos de borda, e a nuvem pode estar muito afastada para responder da forma esperada, ou ainda, os endpoints conectados, que enviam os dados brutos para a nuvem, pode gerar incidentes de privacidade, segurança ou implicações legais. Assim, em um ambiente de Fog Computing, o processamento ocorre através de um dispositivos inteligente, que reduz a quantidade de dados enviados para a nuvem. Mas lembrando que ela apenas complementa a solução e não substitui a computação em nuvem.
Para desbravar melhor esse mundo, no dia 13 de setembro palestrei em um evento gratuito da XP Educação para discutir sobre esses assuntos, e a importancia deles na sua solução.
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